terça-feira, 12 de março de 2013

Hamlet: Lido e Criticado

Eis que finalmente chego a ler um livro de Shakespeare. Não esperava encontrar tantas metáforas, nem demorar tanto para chegar ao fim, mas confesso que não fiquei decepcionado nem um instante! Tal qual nunca senti tanto medo de um príncipe quanto de Hamlet que chega a entusiasmar os leitores com suas frases após a loucura. Tipica história de vingança e com certeza com um final triste e trágico para servir de lição, o livro é dono de um dos capítulos (cenas no caso) que mais gosto até então: fala é claro dos coveiros e a caveira. Não tem nada a escrever sobre ela a não ser elogia-la, é claro que talvez ache eu mesmo que escrevo bobagem e asneiras no futuro.
O que falar então do fantasma, que veio a tona para colocar suspense neste grande livro que já tinha a época de reis como aliada, e que não tem como fazer o leitor se entendiarem-se com as grandes metáforas que exercem bem a cabeça para serem compreendidas, ou suas partes a qual personagens auto se criticam, ou fazem juramentos penando a cabeça de algum rei por ai.
É claro que estranhei bastante um livro a qual não há descrições, a não ser apenas o nome e dois pontos, mas após algumas páginas já havia me tocado de como seguir.
Finalizando recomendo totalmente Hamlet aos leitores, e peço desculpas por um texto tão pequeno, mas estou sem tempo com tantos livros e quadrinhos, ainda mais com o terceiro filme do Poderoso Chefão no recanto do guerreiro sem ser visto. Até a próxima postagem.

Um comentário:

  1. Baita livro. Mas gosto mais das comédias do que das tragédias do tio Shake.

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